sábado, 16 de junho de 2012

2.4 Conceituando Hipertexto coletivamente


Três comentários acerca do conceito de hipertexto produzido por colegas do curso e-PROINFO: 

1) É fato que os links podem contribuir imensamente para a navegação e para nos munir de um número bem maior de informações, mas como você já disse, também podem nos tomar um tempo preciso nos remetendo a sites ou conteúdos que não sejam tão pertinentes ou até mesmo que já não estejam disponíveis. Vale como dica focar no objeto das pesquisas, sem perder de vista os objetivos a serem conseguidos.

2) Rafisa, gostei da retrospectiva que fez no que concerne ao conceito de hipertexto. É interessante saber que desde os primórdios o homem já se valia desse recurso e que ele tenha sido tão bem empregado no mundo contemporâneo da tecnologia. Fica, pois, difícil tentar prever quais outras dimensões e usos futuros podem ser dados ao princípio do hipertexto, não é mesmo?

3) A dinamicidade da leitura dos hipertextos é bem atual e atende às demandas dos nossos jovens alunos, que sempre buscam novidades e rapidez quando pesquisam. Comungo da sua idéia de que a leitura do hipertexto se apresenta como uma opção mais interessante, além de abrir mais possibilidades de aprofundamento do tema estudado. 

sexta-feira, 15 de junho de 2012

2.3 Conceituando hipertexto individualmente


Impressões sobre experiências de navegação

Hipertexto é uma forma de organizar a informação por meio de links ou conexões, de modo que o internauta possa acessar diversas informações sobre o assunto ou conteúdo pesquisado. O criador do hipertexto seleciona, estrutura e ordena por meio desses atalhos ou ligações os vários tópicos possíveis que considerar necessário para permitir a navegação sobre determinado assunto. Cabe ao internauta acessar os links que julgar importantes ou que forem de seu interesse.
‘Tecnicamente, um hipertexto é uma rede composta de nós ligados por conexões. Os nós podem ser palavras, páginas, imagens ou partes de imagens, seqüências sonoras, referência a documentos complexos que podem ser eles mesmos hipertextos. Os nós não estão ligados linearmente, como em uma corda ou como nos elos de uma corrente mas cada um deles, ou a maioria, estende suas conexões em estrela, de modo reticular. Juntamente com o visualizador (browser) representa um tipo de sistema para a organização de conhecimentos ou dados, aquisição de informações e comunicação.” (Lévy, 1993, p. 33).
A informação é organizada em rede, uma infinidade de possibilidades de links e de laços associativos que podem ser acessados de forma organizada e direcionada e, ao mesmo tempo, aleatória, visto que as escolhas sobre qual conteúdo deve ser acessado vão variar imensamente conforme os interesses de cada internauta.
O hipertexto contém, ainda, em seu bojo o conceito de intertextualidade, dado que a todo instante somos remetidos a textos que retomam outros textos, pressupõe rapidez, porque permite dinamismo e velocidade na busca das informações, além de facilitar e democratizar o acesso às informações mais variadas e atualizadas.

Referências

2.2 Navegando em busca do conceito de hipertexto

Como a navegação pela internet é livre e depende das preferências e necessidades de cada internauta, navegar à deriva pode parecer, à primeira vista, algo mais ou menos caótico. Daí ser comum o usuário não conseguir mais refazer os caminhos virtuais percorridos e, por vezes, tentar em vão retomar algum conteúdo de seu interesse e que acaba por ficar perdido na vastidão do espaço virtual. É o que acontece quando não se anota os endereços acessados durante a navegação, pelo menos foi o que eu pude observar nesta pesquisa realizada em hipertexto sobre hipertexto. Dificilmente, ao final, saberei precisar os caminhos por onde “andei” para poder refazê-los, também não poderia enumerar cada coisa sobre a qual li. Mas digamos que esse seja um caos organizado e que mesmo navegando à deriva é possível haver aprendizado, visto que as possibilidades de leitura são tantas que superam a leitura convencional linear e pontual. Isso faz do ato de navegar algo mais instigante e interessante, dado que as informações se apresentam de modo multidirecional e nos remetem a conteúdos inesperados. É interessante observar que muitas vezes o link no qual clicamos já não se encontra mais ativo ou disponível e somos remetidos a uma outra página com a seguinte mensagem, por exemplo: “Not Found – The requested URL /hipertexto/historia.html was not found on this Server”, que significa que o endereço acessado não pôde ser encontrado neste servidor. Entretanto, não resta dúvida de que a navegação pelos hipertextos, apesar de parecer dispersar, dado que remete o internauta para outras partes dentro ou fora do texto de origem, contribui imensamente para atividades diversas de estudo e pesquisa. Certamente, clicar em links e navegar por eles facilitou muito e tornou mais significativo e concreto o meu aprendizado acerca do conceito de hipertexto. 

                                                                                                                          Pollianny Pontes Paiva



1.8 Divulgação da pesquisa


1.7 Trabalho por Projeto


PROJETO: LIXO EXTRAORDINÁRIO - POSSIBILIDADES ARTÍSTICAS A PARTIR DA RECICLAGEM1


Descrição do Projeto: “Esta coleção contempla aulas sobre lixo, reciclagem e a sua transformação em objeto de arte ou produto artístico. Destacamos 14 aulas nas quais percebemos a importância dada à ressignificação do lixo - da coleta seletiva por questões ambientais, ao novo olhar para o seu aproveitamento e reutilização para fins estéticos. Neste sentido, selecionamos conteúdos interdisciplinares para abordar a temática de forma abrangente e contextualizada. Assim, a aula 01 aponta a reutilização como meio para o processo criativo e apresenta uma produção poética visual de Tomie Ohtake e outra de Siron Franco para referendar a construção de objetos a partir de sucatas. As aulas 02 e 03 trabalham o reaproveitamento de giz de cera e papel em processo artesanal, contribuindo para a conscientização ecológica nos aspectos da redução, reciclagem e reutilização, visando o equilíbrio do planeta. A aula 04 utiliza recursos descartáveis na apropriação de objetos e a sua ressignificação no contexto artístico ao propor a criação poética de silhuetas corporais, paralela à prática da escrita criativa de textos descritivos ou narrativos a partir do personagem elaborado – um diálogo com a Língua Portuguesa. A aula 05 discute a importância da redução do consumo, da reciclagem e da reutilização do PET - (polietileno tereftalado) e propõe a coleta seletiva, transitando pelos conteúdos de Química, Ciências e Biologia. A aula 06 apresenta os artistas Chris Jordan, Jean Smith e Vik Muniz que desviam o lixo do seu fim para transformá-lo em obras de arte, dando visibilidade a materiais que normalmente demoram a se decompor no meio ambiente, reutilizando-os em trabalhos produzidos pelos alunos. A aula 07 incursiona teoricamente sobre a reciclagem para a preservação dos recursos naturais e a redução de lixo que, em integração com Ciências, instiga à seleção do lixo escolar e propõe a produção de lixeiras artesanais para a coleta seletiva na escola - plástico, papel, metal, vidro e lixo orgânico, nas respectivas cores de padronização internacional. As aulas 08 e 09 trazem Alexander Calder como referencial teórico plástico (esculturas móveis), respectivamente na construção de casulos urbanos a partir de garrafas pet e da figura humana com tampinhas – ressignificação do lixo, a sua transformação em objeto estético e enfoque na reutilização. As aulas 10, 11 e 12 focam na poética corporal, sendo trabalhadas as técnicas: Modelagem do corpo com reutilização de jornal (obra dos artistas Alfredo Mallet e Bert Simons), escultura humana com tubos de papelão (Arte Povera e obras dos artistas Michelangelo Pistoletto e Robert Smithson) e escultura corporal com latinhas recicláveis e empapelamento com jornal – propostas que trabalham a reutilização de materiais descartados do cotidiano e a sua ressignificação estética. A aula 13 extrapola o espaço convencional da sala de aula e propõe a construção coletiva de um grande painel em mosaico com tampinhas plásticas de pet, à luz de obras de Portinari (brincadeiras infantis). Por fim, a aula 14 apresenta o documentário Lixo extraordinário - que acompanha o trabalho do artista plástico Vik Muniz em um dos maiores aterros sanitários do mundo: o Jardim Gramacho, na periferia do Rio de Janeiro e convida à apreciação de obras artísticas feitas com materiais destinados ao lixo, além de buscar a sensibilização da comunidade escolar para as questões socioambientais. Concluindo, sugiro alguns recursos educacionais do Portal do Professor para enriquecimento desta coleção: 'Lixo! Nem pensar'”. http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/recursos/14738/lixo_em_vias_publicas.swf É tempo de reciclar http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html?id=12428 "PET não é capim" http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html?id=26473 Quanto tempo leva a terra a digerir os restos do teu almoço? http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html?id=24488 Aterro sanitário http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html?id=29670 Compostagem http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html?id=29672 Lixo e Cidadania http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/recursos/9732/bibvirt_video_lixoecidadania_multi.wvx
Interdisciplinaridade: Artes, Língua Portuguesa, Química, Física e Biologia.
Para a consecução te todos esses objetivos/resultados, foram utilizados divesos materiais de refugo e sucata, além de recursos tecnológicos como laboratório de informática, gravadores de CDs, a própria internet, datashow, vídeos, televisores, máquina fotográfica, etc. O casamento do luxo – tendo em vista que para muitos os recursos tecnológicos ainda é inacessível – com o lixo, proporcionou momentos extremamente profícuos ao aprendizado de todos os envolvidos no projeto acima descrito.
Uma das grandes vantagens de se trabalhar com projetos é poder desenvolver várias habilidades e competências ligadas ao aprendizado, além de possibilidade de envolver todos da comunidade escolar, de modo que se sintam responsáveis pelo sucesso na realização de cada etapa planejada. Também possibilita que façamos uma avaliação constante dos objetivos a serem alcançados, de modo que possamos aprender com os erros e acertos, o que faz do trabalho por projeto uma ferramenta tão antiga quanto essencial para a prática pedagógica docente.

1Fonte: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaColecaoAula.html?id=812

1.6 O uso de tecnologias na prática pedagógica


O vídeo exibido apresenta várias imagens de alunos em diferentes ambientes de aprendizagem, como laboratórios, salas de aula, bibliotecas, etc. Destaca o uso dos computadores, televisores, gravadores, datashow dentre outras tecnologias possíveis de serem empregadas com objetivo educacional. Também pude observar que sempre é intercalada uma imagem que contenha recursos tecnológicos e outra que mostre livros, alunos escrevendo e lendo em classe e na biblioteca. Parece haver uma preocupação em demonstrar que o uso das diversas tecnologias como suporte para o ensino e a aprendizagem é complementar, mas não substitui as atividades escolares já consagradas pela tradição e pelo uso ao longo dos anos de existência do ensino formal, como a leitura e a produção textual. Acredito que essa seja uma perspectiva bastante consciente e adequada, pois não tem a pretensão e o objetivo de usar as inovações apenas pelo que contêm, mas sim como suporte, complemento e apoio à prática pedagógica.

1.5 Fichamento: Análise de experiência didática

Aula analisada: What is your favorite commercial? – Como ficaria seu comercial preferido em Inglês?
Disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=21082
Coautores: Andréa Marques Leão Doescher, Erwin Doescher e Estela Calderaro.

Duração das atividades: aproximadamente 4 (quatro) aulas.

Àreas do conhecimento envolvidas: Inglês e Artes



Tecnologias / Recursos utilizados

·        Laboratório de informática, internet (sites variados contendo propagandas), dicionários on line, câmera de filmagem, aparelho de DVD.

CONTEÚDOS


·        Compreensão auditiva, escrita, leitora e oral de enunciados produzidos em Língua Inglesa
·        Análise do discurso de textos propagandísticos diversos.

OPORTUNIDADES DE ENSINO

·        Trabalhar a competência comunicativa: - componentes linguísticos, sociolinguísticos e pragmáticos;
·        Promover a competência pluricultural através do acesso às manifestações lingüísticas estrangeiras.


Objetivo: “Nestas aulas o aluno poderá desenvolver as competências oral e escrita em Língua Inglesa, a partir da reflexão crítica sobre os comerciais televisivos brasileiros, bem como aprenderão a elaborar uma versão destes comerciais em Língua Inglesa.
Breve descrição da aula proposta (fonte: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=21082):
Atividade 1: O professor exibirá um vídeo do site youtube no laboratório de inclusão digital e, posteriormente, fará considerações - em Inglês - sobre a propaganda exibida, incitando os alunos a debaterem sobre o referido comercial. As questões que nortearão o debate foram adaptadas de:  http://iteslj.org/questions/advertising.html  - Acesso em 12 de junho de 2010.   
  1. Did you like the commercial? Why? – Você gostou do comercial? Por quê?
  2. What is your favorite commercial? Why do you like it? - Qual é o seu comercial favorito? Por que você gosta dele?
  3. What is the funniest commercial you have seen? Describe it. – Qual o comercial mais divertido que você já assistiu? Descreva-o.
  4. Do you buy products because of commercials? – Você compra coisas por causa de comerciais?   
Posteriormente o professor deverá dividir a turma em grupo de quatro componentes e pedir que pesquisem na internet vídeos dos seus comerciais favoritos. Para tanto, são sugeridos os sites seguintes:
http://webvideos.kboing.com.br/videos.php?video=comerciais  
http://www.videosclipes.net/videos-comerciais/clipes.html  
http://www.youtube.com/results?search_query=comercial&aq=f
A pesquisa feita pelos grupos deverá responder às seguintes questões norteadoras:   
  1. What  comercial you watched on TV is your favorite? Why do you like it? - Qual comercial que você já viu na TV é seu favorito? Por que você gosta dele?
  2. Have you ever bought something because of the commercial you watched? - Você já comprou alguma coisa por causa do comercial que assistiu?
  3. Can commercials incentivate different behaviors? - Os comerciais podem incentivar diferentes comportamentos?
  4. What kind of attitude does the chosen commercial inspires? - Que tipo de atitude o comercial escolhido inspira?
  5. Why are some commercials funny? - Porque alguns comerciais são engraçados?
  6.  In the chosen commercial, in there famous artists/people participation? With what objective? - No comercial selecionado, há a participação de artistas/pessoas famosas? Com qual objetivo?   
Durante a realização das pesquisas, o professor supervisionará e orientará as atividades dos grupos.   
Ao final desta etapa, os grupos apresentarão suas respostas oralmente, e, em aula aberta, expressarão seus pontos de vista (se concordam ou não e porque) sobre o seguinte parágrafo:  
“As propagandas ou comerciais ensinam coisas que não são verdades. Alguns exemplos: a) Todos os problemas tem solução; b) Todos os problemas são resolvidos rapidamente; c) Todos os problemas são resolvidos graças à intervenção de alguma técnica ou de um determinado produto.”
(Extraído de: A Influência da Televisão. Disponível em: http://www.amissao.com/2009/08/influencia-da-televisao.html Acesso em: 15 de junho de 2010).   
ATIVIDADE 2   
Nesta etapa, os alunos deverão criar uma versão em Inglês do comercial que selecionaram.
Assim, deverão recriar as falas dos personagens que nele aparecem em Inglês. Por exemplo, no comercial exibido na fase da motivação a fala “Eu sou fofinho” em Português, pode ser adaptada para “I am cute” em Inglês.   
Para a realização desta atividade os alunos poderão se referir a dicionários Português-Inglês, conforme recurso postado abaixo.   
RECURSO
Dicionários Português-Inglês   
O professor deverá supervisionar as atividades, esclarecendo que não é necessário traduzir o texto literalmente, palavra por palavra, mas sim, transformá-lo para que tenha sentido em Inglês de forma bem semelhante ao sentido em Português. Por exemplo, se o texto for engraçado em Português, deve-se buscar que o texto em Inglês seja engraçado também. Ao final da elaboração dos textos pelos grupos, o professor deverá sentar-se com os mesmos e corrigir com eles o que foi produzido.   
ATIVIDADE 3   
Como continuidade da etapa anterior, os alunos criarão apresentações orais das versões dos comerciais que criaram. Por exemplo, o comercial apresentado na fase da motivação poderia ficar da seguinte forma:   
Baby: Wow!I am cute. Everybody looks at me. Eeeh!
Man: What a nice car, huh! Baby: I am really cute!
Announcer: New Uno, new everyting!   
Com as apresentações criadas, os alunos deverão ensaiá-las sob a supervisão do professor, que deverá orientar quanto ao ritmo e a pronúncia adequada em Inglês, conforme a situação proposta no texto do comercial.   
ATIVIDADE 4   
Finalizando as atividades destas aulas, os grupos apresentarão para turma as versões em Inglês que fizeram para os comerciais. Como conclusão da atividade o professor promoverá um debate em aula aberta, com base nas seguintes questões norteadoras:   
  1. Vocês sentiram dificuldade em transformar o texto do Português para o Inglês? Explique.
  2. As Línguas Inglesa e Portuguesa são muito diferentes? Em quais aspectos? (RESPOSTA: Vocabulário, organização das palavras na frase, regras gramaticais, por exemplo).
  3. O que deve ser levado em consideração quando se pensa no uso de uma Língua?  (RESPOSTA: A situação e contexto em que ela é usada. Por exemplo, algumas expressões idiomáticas ficam engraçadas em um comercial, mas não em sala de aula; a frase se torna engraçada ou não, de acordo com a situação em que é usada/falada.)   
SUGESTÃO   
Após a realização da Atividade 4, os alunos poderão gravar as versões em Inglês criadas para os comerciais. Para tanto, o professor de Artes poderá colaborar, quanto a questões relacionadas a posicionamento diante da câmera, uso da voz e escolha do figurino adequado, por exemplo. Tais vídeos serão assistidos em momento apropriado por toda a turma.    
Recursos Complementares
Dicionário português-inglês   
RECURSO
Dictionary. com  
Avaliação: O professor deverá supervisionar os alunos durante todas as atividades, avaliando a capacidade de trabalho em grupo e, principalmente, a elaboração da versão em Inglês do comercial, considerando a situação de uso da língua.

Análise da aula selecionada

Considero que a aula analisada é interessante sobretudo porque trabalha com um gênero textual bastante difundido e chamativo. Os reclames, em sua maioria, são muito criativos e se tornam conhecidos rapidamente pela massa, seja quando veiculados pela televisão, rádio, internet ou qualquer que seja o suporte utilizado. Além disso, servem de base para instigantes análises do discurso propagandístico. 
O uso das TICs na aprendizagem de uma segunda língua é bastante útil, uma vez que permite o trabalho com gêneros textuais diversos e, inclusive, os de manifestações lingüísticas autênticas, como se pode observar em muitos vídeos postados no site youtube, bem como nos chats destinados a interesses diversos. Isso faz com que a aprendizagem seja dinâmica e que o conteúdo tenha mais significado para o aluno. Aulas bem planejadas e recursos tecnológicos bem empregados são de grande relevância para uma prática pedagógica realmente significativa

1.4 Tecnologia na minha escola


1.3 Educação e Tecnologia


Em sua entrevista sobre Educação e Tecnologia, concedida à Rede Vida, Ladislau Dowbor fala da dificuldade dos professores em ter acesso aos novos conhecimentos, para então poder transmiti-los aos seus alunos. Propõe que a escola seja menos lecionadora e mais organizadora e articuladora do conhecimento, que vem também de outros meios de comunicação e, sobretudo, da televisão - que é quase unânime, está em praticamente todos os lares -, e poderia contribuir muito mais para o processo educacional como um todo.

Discute ainda sobre a necessidade de as empresas e instituições de ensino requalificarem seus profissionais, para que possam acompanhar as inúmeras evoluções tecnológicas que surgem a todo momento, ao invés de ficarem repetindo todos os anos as mesmas coisas, os mesmos conteúdos, trabalhados da mesma forma. Segundo Dowbor, é preciso democratizar e permitir o acesso à informação focada nas necessidades do aluno, de modo a prepará-lo para a vida e para inseri-lo no mercado de trabalho, capacitando-o de fato para exercer funções inerentes à sua profissão, a partir da interação entre conhecimento e vida profissional.   

Conclui sua entrevista levantando propostas para se encontrar um rumo, direções e novas formas de se sistematizar o enorme volume de informações recebido de todos os meios de comunicação e tecnologia, evoluções da vida moderna que não temos acompanhado, tendo em vista que o leque de recursos tecnológicos é imenso e aumenta a cada dia. Chama a atenção, sobretudo, para a necessidade de aprendizagem contínua por parte dos educadores,para que possam estar afinados às novas formas de aprender e de ensinar.

1.2 Registrando a própria história


Espero poder aprender neste curso oferecido no ambiente e-Porinfo variadas formas de utilizar as tecnologias disponíveis para facilitar os processos de ensino e aprendizagem. A construção de blogs, a criação de links e o uso de hipertextos dentre outros recursos disponíveis, podem ser bastante úteis e contribuir muito no que diz respeito à minha prática pedagógica e ao meu dia-a-dia como professora.

Como resultado final de todo esforço intelectual e dedicação envolvidos nessa empreitada, espero conseguir a atenção e o interesse por parte dos meus alunos, para que possamos ter aulas cada vez mais instigantes e proveitosas.

1.1 Quem sou eu


Como professora e também aprendiz penso que sou bastante interessada e estudiosa. Busco sempre participar dos cursos de extensão e de capacitação que são oferecidos no âmbito profissional. Procuro me manter atualizada e sempre leio muito. Tento ser ponderada e justa no que diz respeito ao processo de ensino-aprendizagem e nas avaliações direcionadas aos meus alunos. Também primo pelo bom relacionamento com os educandos, para que a aprendizagem possa ser prazerosa e satisfatória.

Tento acompanhar e aprender um pouco, mesmo que nem sempre dê conta, sobre as inovações tecnológicas que vem surgindo e que podem servir de recurso no processo de ensino e aprendizagem. As aulas podem ser muito mais interessantes quando lançamos mão dos diversos recursos tecnológicos disponíveis.